Bate certo?


Mulheres 
De acordo com o estudo, 60% das mulheres gostavam de:
- ser dominadas,
- espancadas;
- amarradas à cama;
- forçadas a fazer sexo.
Homem
 Já os homens sonham com:
 - um ménage à trois;
 - sexo anal (com mulheres);
 - ver a sua parceira com outro homem.

Quais as vossas maiores fantasias?

Os pedidos da senhora casada são ordens

- Ela: Amor, hoje quero no cu, pode ser?
- Ele: Claro, linda. Esse rabo precisa de um bom tratamento.
- Ela: Isso... preciso de o sentir bem cheio, um pau grosso a entrar nele até doer.
- Ele: Já estou duro... posso avançar?
- Ela: Podes. Convida um amigo ou liga a um dos meus ex.




Férias

Pormenor da senhora casada na praia. A alegria de quem passava...

Correio dos leitores

"Hoje de manhã fiquei perdido... 

numa busca ocasional de intervalo de trabalho tinha vontade de ler, ver algo que me deliciasse. Vim parar ao vosso blog, e numa lida apressada que o tempo ficava curto, passei a contar todo o tempo que iria demorar a chegar a casa agora à noite para ler com calma. Simplesmente deslumbrante, muito excitante, que vontade de me perder com vocês. 

Um sonho de mulher, quem não quer uma lady na rua e uma puta na cama, fiquei com vontade de vos conhecer de tomarmos o nosso café num shopping, e assim te imagino a chegar de salto alto, saia curta e blusa ligeiramente aberta de mão dada com o teu marido e sentires-te observada, por onde passas deixas um rasto de sedução e de desejo por esse teu corpo... 

Conversamos, as devidas apresentações, a conversa vai fluindo para coisas mais interessantes, surgem os primeiros sorrisos pecaminosos, uns olhares de desejo, uns cruzares de pernas, acabas por nos confessares que não trazes lingerie hoje...

Local de destino...

acordado por todos era agora um motel, desejávamos estar agora os três nus contigo no nosso meio, seres beijada por 2 bocas, apalpada por 4 mãos e 2 paus para te deliciares. Ficas linda apenas de salto alto e a seres massajada por nós com um óleo, o teu corpo esta desejoso agora, de ser penetrado alternadamente, perdidos na loucura do sexo, em beijos, e os devidos "insultos" merecidos por uma deliciosa puta...

Quero ver esse corpo estendido na cama, suado, usado... teus buracos bem arrombados escorrendo o nosso néctar de prazer essa deliciosas mamas com negros chupões com os bicos doridos de prazer, mas acima de tudo todos com um sorriso de satisfação no rosto, parece que íamos ter dali para a frente uma bela e quente amizade..."

(Leitor "Jube 1975")

O pau do marido

As persistentes mensagens provocadoras da minha mulher, os comentários que deixam aqui e os que mandam para o e-mail, muitas vezes acompanhadas de fotos e descrições íntimas, provocam-me grande tesão ao longo do dia.

Não raras vezes tenho de ir à casa de banho masturbar-me e esvaziar tudo antes de ir para casa foder a minha mulher...  por isso, sobretudo para elas, aqui fica um close up do pau que habitualmente a satisfaz: o meu.



A arte do broche

O primeiro broche demorou.

Ela tinha um ar deliciosamente perverso, de quem já tinha feito muito mais do que aparentava, mas nos primeiros tempos não permitia avanços.

Era doloroso porque ela falava e eu só imaginava os lábios em redor da glande, com a língua bem rugosa a antecipar a entrada da pila pela boca dentro.

Mas não. Foi preciso escalar aquele corpo, algumas saídas e lamber-lhe muitas vezes a cona, deixando-a vir-se na ponta da língua, antes de chupar como prometia.

E não foi em vão.

O primeiro broche foi apenas para endurecer o pau antes de uma foda, mas seguiram-se muitos outros exclusivos.

É uma loucura senti-la ao acordar a chupar até me vir na boca, de quatro na cama a dar a boca como se fosse a cona ou então completamente submissa, ajoelhada já com as mamas a saltarem do vestido, enquanto come o pau com vontade, segurando nas bolas cheias de esperma e deixando por vezes escorregar um dedo até ao ânus.

Nesses momentos apenas é possível imaginar os broches que já fez a outros, que assim trataram a minha mulher como uma autêntica puta. Ao pensar nisso excito-me cada vez mais e mais... e quando ela leva a pila até à garganta e pede para sentir mais esperma acabo por explodir de prazer, esvaziando tudo naquela boca quente, húmida e sempre disponível para um broche inesquecível... uma arte só inteiramente aprendida após muita e diversificada prática.






Experiências passadas

Uma das coisas que o meu marido mais gosta é que lhe conte experiências que tive com outros homens.

Fica incrivelmente duro enquanto lhe conto todos os pormenores e que dessa forma possa "viajar" para os momentos em que fui apalpada, tocada, lambida, penetrada, fodida e usada inteiramente para prazer de outros... e meu!

Obriga-me a fazê-lo descrevendo todos os pormenores mais sórdidos, em que posições e locais o fiz, se apalpava os testículos enquanto mamava, se engolia ou não, se me batiam no cu enquanto comiam de quatro, se me chamavam "puta", se eram especialmente porcos, tudo.

Muitas vezes faço-o enquanto ele me fode e já pensamos em convidar um "ex" para estar connosco para, entre outras coisas, ver a evolução destas mamas, apalpá-las, chupá-las, segurá-las enquanto me penetra até ao limite do suportável e voltar a pôr o pau aqui no meio, vindo-se nelas.


E vocês, gostam de saber isso das vossas mulheres?


Quem nos ajuda...




... a tirar o resto?

Correio dos leitores

Obrigado, Pedro!

"Neste momento é-me difícil deslocar do vosso blog e descolar o pénis dos boxers. (...) O meu pénis ficou esmagado por baixo das calças até que senti um serpentear resultado de tanta lubrificação. 

Imagino-me a percorrer esse corpo feminino distribuindo fluxos pelas mais variadas partes do corpo. 

Alucino com uma voz a pedir-me penetração que eu delegarei para o seu macho. Caso o desejo seja de dupla poderei colaborar com muito carinho. 

Excito-me ao saborear uma ratinha toda ensopada a escorrer para o ânus que por fim será penetrada com a facilitação dos meus lubrificantes naturais."

Uma foto (nada) inocente

Vá lá entender-se porquê, mas o Google+ está sempre a apagar a nossa foto de perfil naquela rede.


Parece que a considera "pornográfica".

Resolvemos isso (esperamos!) com uma foto absolutamente neutra e inocente de um pé da senhora casada com saltos...


Claro que falta o contexto da foto: a perna estava nua, como aliás tudo o resto. 

Apenas os saltos e precisamente naquela posição sem que a foto tenha sido rodada, pernas ao alto, abertas, e deitada na cama... o que estaria a acontecer no que não se vê?


PS: Mais de 268 mil visualizações, seus pervertidos?

Correio dos leitores

Gostamos de saber a excitação que vos provocamos e algumas das fantasias que vos ocorrem enquanto ficam duros e húmidas a lerem o blog e a verem as nossas fotografias... desde que nos escrevam, as fantasias não ficarão por aí. ;)


Descobri o vosso blog há muito pouco tempo e deixa-me dizer-vos que acho-a linda, aliás muito boa. Não posso deixar de não fantasiar com ela, aliás é a única coisa que posso fazer...

(...)

Mas não foi para falar das minhas experiências que escrevo, quero só dizer-vos que nas minhas fantasias, ela está de salto alto com aqueles sapatos que dá para ver a curva do pé, veste um vestidinho em malhinha, curtos e que permitem ver as curvas todas, eu entro em casa e dirigimo-nos para a sala, onde ficamos os três.

Convidas-me para sentar e beber um whisky, a sala está iluminada com luz indirecta, que faz com que o ambiente se torne mais sensual.

A mesa da sala é baixinha e tu baixas-te para servir o whisky, mas de propósito deixas as pernas direitas o que faz com que o vestido suba e consigo ver as tua nádegas e perceber que não tens nada por baixo.

Viras-te e eu estou ruborizado com aquilo que vi, mas tu não te importas e voltas-te para mim e debruças-te a dar-me o copo, e eu tenho mais uma visão fantástica, as tuas mamas...o meu membro começa a dar um ar da sua graça!

Conversamos sobre trivialidades e ela senta-se entre mim e o marido, o vestido sobe permitindo ver mais do que se devia ver. Eu olho e fico engasgado na conversa, ela percebe e diz em voz alta, "queres ver mais alguma coisa?"

Eu fico estático, mas ela puxa a minha mão e coloca-a na perna, ao mesmo tempo pega na mão do marido e coloca-a na outra perna.

A conversa pára e ela começa a beijar o marido, e ao mesmo tempo puxa-me a mão para entre as suas pernas....

Quente, húmida e macia... era como ela estava.

Eu começo a afagá-la e com o dedo grande começo a tentar passar aos pequenos lábios, ela abre mais as pernas e continua a beijar o marido.

De repente abre o fecho das calças do marido e tira-lhe o membro para fora que rapidamente desaparece naquela boca linda, nisto já está de quatro no sofá, eu vejo o seu cu virado para mim, com o vestido a meio das nádegas, chego-me para trás, tiro-lhe um sapato e beijo-lhe o pé nu, enquanto beijo o pé, tiro o meu membro para fora e faço-a sentir no pé o quanto ele está quente.

Puxo o outro pé e desnudo-o também, lambo os dois, e percorro as pernas todas até conseguir puxar o vestido com a boca até às costas.

Quando lá chego consigo vê-la a mamar a pila do marido, puxando-lhe os tomates para baixo para poder abocanhá-lo todo até ao fundo.

Começo a lamber as nádegas e puxo-lhe o rabo para cima ficando de 4.

Lambo as nádegas e para ela abrir bem pego nos pés e puxo-os para cima; ela fica com os joelhos bem vincados no sofá e bem aberta.

Consigo ver o seu olhinho e a sua coninha já bem húmida com uma mistura da minha saliva e do seu próprio liquido.

O marido levanta-se e sai do sofá, e sai da sala.

Eu já estou a lambê-la percorrendo os dois buracos, desde o fundo das costas até ao clítoris, percorrendo com a língua todo aquele caminho fantástico, sinto um cheiro a sexo que me deixa a picha a latejar.

Ela ordena-me que continue, pois está a quase a vir-se, eu nessa altura aumento o ritmo e concentro-me mais na sua coninha percorrendo do clítoris a vulva, fazendo pequenas penetrações com a minha língua, ela vem-se e aperta a minha cara contra a seu rabo.

Vira-se e passa com a sua boca ao de leve na minha picha, mas não abocanha.

Despe-me as calças, eu ao mesmo tempo tiro a camisa e fico todo nu.

Ela tira o vestido que nesta altura está como um cinto e consigo ver-lhe aquelas mamas fantásticas, que abocanho e aperto com um tesão, como nunca tivesse visto um belo par de mamas.

Apetece-me comê-las, mas ela empurra-me para deitar no sofá e começa-me a beijar com a sua boca linda e fantástica.

Com este beijo a minha picha fica a latejar, as minhas mãos percorrem-lhe o corpo e ela começa a chupar-me.

Sinto aquela boca quente, e ela lambe, chupa, tira-o de vez em quando e beija-me os tomates...começa a chupá-lo com mais ritmo e eu estou a aguentar... puxo-a para cima e quero entrar nela.

Viro-a de costas e penetro-a de uma vez só, ela estava húmida, quente.

De repente entra o marido, já todo nu e com a mão toda lambuzada... tinha estado a ver e a tocar uma punheta.

Ela geme e grita e vem-se outra vez eu carrego com força e com os gemidos não consigo aguentar mais.

Venho-me, aperto-lhe as nádegas, grito e penetro-a mais umas vezes até bem fundo... ficamos apertados mais 1 minuto até nos recompormos...

Entretanto acordo e digo.....foda-se!!!! foi um sonho!!!!

Beijos


Hmmm... Será que é mesmo apenas um sonho?

O marido ficou realmente com um tesão brutal ao ler este "conto"... a única falha é ter de sair e ver de fora. A punheta seria mesmo ali ao lado, enquanto eu olhava para ele com ar complacente a levar com o outro pau, como quem pergunta só com o olhar:

- Posso abrir as pernas, amor?

E ele de certeza iria responder:

- Podes, linda. Fode. Fode bem. Fode tudo. Fode para eu ver e para me vir.

Jantar

Recepção da minha fantástica mulher para um jantar com sobremesa... especial.

Sirvam-se à vontade porque ela gosta de diversificar a ementa.



Bem quente e bem fundo

Com menos tempo disponível mas com muita vontade de recuperarmos os momentos de evasão, luxúria o e prazer.

Hoje à noite queremos foder no sofá. Como sabem, adoramos sofás.

É bom em todas as posições e é confortável para ter as mamas a roçar na cara enquanto salta, não esquecendo a inevitabilidade de espetar por trás com o corpo bem preso, a cona toda aberta e sem possibilidade de "fuga"...

Melhor só quando o pau todo teso escorrega e entra no cu por entre gritos e espasmos de prazer... os testículos carregados de esperma que cheiram uma mulher desejosa de o sentir bem quente e bem fundo.

Ela fica tão solta... terá alguma coisa a ver com o facto de ter perdido a virgindade precisamente num sofá em que por acaso já fodemos? Fica para contar noutro post.




Correio dos leitores (com foto)

Adoramos mensagens e fotografias assim. Certamente porcas, mas às vezes... sabe bem.

Autênticos cavalheiros... da cama.

"Boas,
O meu nome é Pedro, tenho 35 anos, sou do Porto e quero foder essa mulher até ela pedir que pare.
Enche-lhe a boca com esporra… Quero foder-lhe o cu, enfiar-lhe ate aos colhões, bater-lhe no cu...
Enfim, vou dar-lhe tudo o que ela tem direito.
Fico aguardar resposta da PUTA."




Foda no carro

Menos tempo nas últimas semanas para responder aos comentários, e-mails e propostas agradavelmente indecentes.

O facto de termos sido pais fez da minha mulher uma deliciosa MILF que dá vontade de foder todos os dias e está desejosa de levar de todas as formas, mas deixou-nos temporariamente com menos tempo disponível.

Na sexta, porém, tivemos umas horas apenas a dois.

Saída para um copo e paragem para uma foda no carro, como nas primeiras vezes (em Leça, para quem conhece).

A minha mulher de vestido justo, as mamas XXL, saltos e meia liga. Eu com uma vontade imensa de chupar as mamas espetar naquela cona sedenta.



Saltámos para o banco de trás, ajoelhei-me entre as pernas dela abertas, e comecei a lamber. Lambi a cona toda - inteiramente depilada, fantástica - e fui até ao cu, espetando a língua com vigor.

Depois não deu para resistir mais e começamos a foder. Saltei-lhe em cima ajoelhado e com as calças para baixo, enquanto ela abria as pernas e tocava com os pés no tecto interior do carro.

As coxas bem abertas eram vistas do lado de fora pelos carros de homens sós que frequentemente passam nestes locais e estacionam ao lado para verem e imaginarem-se lá dentro.

Eu chupava os pés enquanto penetrava cada vez mais fundo e rápido, ela gritava e gemia, o carro com os vidros cada vez mais embaciados, até que em pouco tempo nos viemos por entre gritos, esperma, fluídos, suor.

Foi uma bela forma de começar o fim-de-semana.

"... estão todos a olhar para ti"

Ele: Amor, sinto que estão todos a olhar para ti.
Ela: Pois estão, lindo. Decidi sair outra vez sem nada por baixo do vestido e quando cruzo as pernas vê-se a minha cona toda depilada ... já sinto a cadeira ensopada de tanta excitação.



Noites passadas

A primeira vez que vi a minha mulher foi numa reunião.

Entrou com umas calças justas que não me deixaram concentrar e que apenas permitiam imaginar aquelas nádegas em acção.

Nessa noite fui para casa bater uma a pensar em como seria aquele corpo nu, o corpo de uma estranha cujo nome ainda desconhecia, mas que tinha o delicioso ar de falsa púdica.

Muito tempo depois, fodemos pela primeira vez. Vim a saber que entre a primeira vez que nos vimos e a primeira vez que se abriu para mim, deixou que outros provassem aquele corpo.

Experiências detalhadas que incluem fodas casuais, fodas no carro, fodas no banho, fodas noutros países.

Apalparam-na, beijaram-na, salivaram nas mamas, esvaziaram os testículos na cona que viria a casar comigo.

E o melhor é que quanto mais sei desses relatos, mais cresce o pau e a vontade de continuar a alargar a rata húmida que se insinua para mim.






Sofá

Adoro que o meu marido me foda em sofás. 

Fico toda empinada e posso descair ligeiramente à frente, segurando-me enquanto ele me cavalga por trás, sentido aquela pila grossa a entrar cada vez mais fundo.

Fico húmida até ao cu... e ele fica com pau para tudo.




These feet are made for fucking

O problema de ter um corpo demasiado comestível, segundo diz o meu marido, é a forma como alguns pormenores são ignorados na ânsia de espetarem o pau, usando-me como mero troféu de fodas.

Tive várias experiências antes do meu marido, mas quase todos ignoravam o valor sexual dos pés. Iam directos à cona e alguns, os que tiveram essa sorte, ao cu. Eu bem que calçava uns sapatos pornográficos e esfregava os pés nos paus, mas nada... só queriam esvaziar  ansiosamente dentro da minha cona depiladinha, o que até é compreensível mas não totalmente satisfatório: gosto de ser usada e abusada na plenitude do meu corpo.

Agora não. O meu marido é viciado em pés. Adora (e eu também!) lambê-los, chupar-lhes os dedos e entre os dedos, cheirá-los e cuspir-lhes, espetando-me muitas vezes quando estou só com sapatos e sandálias, completamente nua, roçando tudo. Também é óptimo estar de pernas abertas e esfregar os pés no corpo dele.

Sinto-me uma verdadeira puta e fico húmida quando uso esses sapatos noutras ocasiões, sabendo o tesão que está a provocar no marido e em quem olha, empinando o cu dentro dos vestidos justos... e mostrando que aqueles pés estão ali para serem lambidos e chupados.




"pronta para a acção"


Ensaio para a primeira vez

Primeiro acto

Já nos conhecíamos há algum tempo e sentimo-nos logo mutuamente atraídos ao primeiro olhar, mas estivemos muito tempo afastados após a primeira vez que nos vimos (um destes dias contamos o que fizemos entretanto).

A aproximação deu-se muitos meses depois por iniciativa dele. As mensagens reactivaram o contacto e marcámos um primeiro café na baixa uns dias antes da noite de S. João. Um encontro rápido, ice breaking, que permitiu voltar a olhar para o corpo dela e recordar um cu que provoca erecções imediatas e umas mamas que quase saltam do decote, impossibilitando a real compreensão de qualquer conversa.

Era impossível não ter esta mulher e nessa noite ele foi para casa e masturbou-se a pensar nela.

Segundo acto

Alguns dias depois, a noite de S. João. Uma das mais longas do Porto. Ela numa festa com amigos. Ele noutra festa com amigos. Trocaram sms a noite toda até se encontrarem em Miragaia já de madrugada, embora com as ruas ainda cheias.

Ela, linda e já ligeiramente tocada pelo álcool, à procura dele. Ele, com um único objectivo: fodê-la.

Saíram da confusão e subiram a pé até aos táxis na Avenida dos Aliados. Pelo caminho, ele agarrou-a e encostou-a a uma entrada de um prédio, beijou-a longamente, sentiu aquela língua que viria a percorrer o seu pénis em pormenor e apalpou tudo o que foi possível.

Mas estava muita gente e continuaram a andar. Antes do táxi, sentaram-se num banco de rua pelas 5 da manhã. Beijaram-se e ela sentou-se em cima dele, pernas abertas. Sentiu o pau duro e grosso por baixo das calças e, embora tendo tido vários homens antes, nunca tinha sentido aquele tamanho, aquela vontade. Ficou húmida como nunca. Estava aprovado.

Ele roçava o pau, cada vez maior e quase a explodir as calças, enquanto apalpava as mamas por baixo do soutien. Só a queria espetar.

Ela não permitiu nessa noite, ainda se mostrava falsamente tímida, mas foi para casa masturbar-se na cama enquanto se imaginava a levar por trás... antecipando a puta em que ele a transformaria, transgredindo todas as convenções. Ele foi para casa depois de a deixar e esvaziou várias vezes os testículos que foram enchendo durante a noite...

Terceiro acto

Três dias depois, finalmente, um jantar e saída. Ela não escaparia. Jantar agradável. Ela de vestido justo, provocante e provocadora. Ele a noite toda de pau feito. Acabámos num bar em Leça da Palmeira, que tem alguns lugares conhecidos para foder no carro, coisa que adoramos.

À saída de Leça, ele fez o desvio sem avisar e levou-a para um desses locais, no caso o parque da Praia do Aterro. Mal estacionou, começou a beijá-la e a meter a mão... apalpando lentamente as coxas, o cu e as mamas... e obrigando-a também a meter a mão no pau.

Ao subir pelas coxas, descobriu uma rata a escorrer de humidade... e totalmente depilada.

O pau até ficou dorido de estar tão duro e continuar retorcido dentro das calças, mas a vontade de lhe lamber a cona foi incontrolável.

- Vamos para a parte de trás do carro?, perguntou ele.

Ela anuiu e foi à frente... ele seguiu-a e viu pela primeira vez aquele cu quase à disposição, ainda vestido. Mal se sentaram na parte de trás do carro ela deitou-se e ele deixou-se cair, tirou-lhe a lingerie, e começou a cheirar a cona e o cu, cuspindo, metendo o dedo e lambendo a cona toda humedecida.

Ela contorcia-se cada vez mais, gritava, agarrava-lhe pelos cabelos e abria as pernas, que estavam por cima dos ombros dele... toda nua, só de sandálias.

Ela nunca tinha sentido uma língua a entrar tão fundo. Veio-se em segundos, sedenta de um orgasmo há vários dias. Gritou. Pediu mais e mais e estremeceu o corpo todo na ponta da língua dele.

Como uma verdadeira senhora, voltou a vestir-se com a cona ainda cheia de saliva e não fodeu nessa noite. Ele aceitou porque ainda não sabia que ela estava habituada a foder casualmente em carros, chupando e levando à bruta.

Não escaparia na próxima vez e assim começou uma bela história de amor que deu em casamento: com a língua na cona.

E vocês, ficam só a ver?


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